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3 de dezembro de 2011

Progressiva SEM formol

Trabalho com produtos a base de amioácidos, uma opção que vem fazendo sucesso pelo efeito liso e pela alta hidratação dos fios.
O formol, por enquanto, foi a substancia que demonstrou resultados mais lisos, mas em contrapartida foi o que mais destruiu o cabelo de milhares de mulheres. Com o passar do tempo, o formol vai afinando o fio capilar e o deteriorando. O resultado no inicio é maravilhoso, um cabelo brilhante e liso, mas depois de alguns meses e de várias aplicações, o resultado é um cabelo ralo, fraco e precisando de ajuda. Sem falar em problemas alergicos, respiratórios entre outros.
Com a escova de aminoácidos, os cabeleireiros garantem essa recuperação e um liso perfeito. Após a aplicação é permitido que os cabelos sejam lavados no mesmo dia da aplicação do produto, pondo fim às coceiras e à oleosidade que a falta de água provoca. O procedimento da aplicação é o mesmo. O produto é aplicado nos cabelos que foram lavados com o shampoo anti-resíduo, depois é feita uma escova e por último é passada a prancha para selar o produto. O cabelo é enxaguado no mesmo dia no salão.
Esta fórmula deseja alisar e revitalizar os fios.
Entre os benefícios desta escova, está o cabelo liso e macio depois do procedimento. Um cabelo revitalizado, saudável e liso. O efeito é duradouro. É indicado que se repita o procedimento de 3 em 3 meses. Os preços da escova variam entre R$100 e R$300. O comprimento do cabelo também influencia no preço.
É importânte também, a manutenção do cliente em casa, usando um shampoo adequado para seus cabelos e tratando dos mesmos com hidratações e reconstruções mensalmente.

Cis.

Progressivas com formol

ANVISA proíbe o uso de formol e glutaraldeído como alisantes

Muitas pessoas procuram informações sobre os vários tipos de alisamentos de cabelos. Um dos mais populares e perigosos se faz com o uso de formol e, mais recentemente, com glutaraldeído, também conhecido por glutaral. Este último 10 vezes mais tóxico que o formol.

Desde 2005, a ANVISA se mostrou contrária ao uso dessas substâncias como alisantes, mas só o ano passado a ANVISA publicou a Resolução RDC 36, de 17 de junho de 2009, que proíbe a comercialização do formol em estabelecimentos como drogarias, farmácias, supermercados, empórios, lojas de conveniências e drugstores.

Essa foi uma medida para coibir o uso do formol e seus derivados como alisante capilar, o que não é permitido pela ANVISA, pois pode causar sérios danos a quem usa e ao profissional que aplica o produto, tais como: alergia, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão do couro cabeludo, quebra da haste capilar, ardência e lacrimejamento dos olhos, falta de ar, tosse, dor de cabeça, ardência e coceira no nariz, devido ao contato direto com a pele ou com sua vaporização na hora da aplicação do produto. Várias exposições podem causar também boca amarga, dores de barriga, enjôos, vômitos, desmaios, feridas na boca, narina e olhos e câncer nas vias aéreas superiores (nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquios), podendo até levar a morte.